Conversa fiada: Centrão diz que articula sucessão na Câmara com a oposição
No dia seguinte à cassação do mandato de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e enfraquecido desde a eleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara, em 14 de julho, o Centrão – grupo de 13 partidos liderado por PP, PSD e PTB – articula uma aproximação com a atual oposição, principalmente PT, PDT e PCdoB O objetivo é juntar forças para tentar se sobrepor à antiga oposição – PSDB, DEM, PPS e PSB – na eleição para a sucessão de Maia, em fevereiro de 2017.
Com cerca de 150 deputados fiéis, o Centrão quer o apoio da atual oposição, que tem cerca de cem deputados, a um candidato do grupo, para conseguir derrotar um nome da antiga oposição na disputa, provavelmente do PSDB.
O objetivo é unir forças para se sobrepor à bancada governista, na disputa pela sucessão de Rodrigo Maia.
Para o historiador Marco Antonio Villa, a história toda não passa de conversa fiada. “Centrão agora é o centrinho. Onde estava o centrão na segunda-feira? Ninguém sabe, ninguém viu”, diz.
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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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