Coreia do Norte segue assustando o mundo
Enquanto Trump dispara tuites, Kim Jong-un, o coreano louco, a barata atômica, dispara mísseis. Faz parte do aperfeiçoamento do seu arsenal balístico. Se tudo ocorrer bem para ele, em quatro anos, o míssil pode atingir a costa oeste dos EUA.
O presidente Donald Trump está com essa batata quente na mão. A China não gosta das loucuras da Coreia do Norte.
O que fazer? Ninguém sabe.
O que a China teme é: se o país implodir, ela teria de absorver milhões de refugiados, ou haveria uma unificação da Coreia e um país forte aliado aos EUA na fronteira.
Os americanos querem que a China enquadre a Coreia do Norte.
A China não quer exercícios conjuntos militares da Coreia do Sul com os EUA. Ao mesmo tempo quer que a Coreia pare seu desenvolvimento armamentício.
A Coreia do Norte já tem 21 bombas.
Trump falou grosso no começo do mandato, mas não sabe o que fazer. Ele acusou Obama de ser “frouxo” xom o país. Todos os presidentes anteriores haviam sido “frouxos” com a Coreia do Norte
São conflitos no mundo que não apresenta boas opções de resolução, como na Síria.
Há 20 anos, Clinton realizou um estudo sobre a possibilidade de um ataque à Coreia do Norte. Resultado: haveria retaliação do país contra o vizinho do sul, cuja capital Seul fica a 45 km da fronteira. Um milhão de sul-coreanos poderiam ser mortos.
A Coreia do Norte quer respeite e que o mundo a aceite como ela é, algo inconcebível.
A Coreia do Norte é literalmente um campo de concentração liderado por um maluco que mata a própria família com gás VX, uma arma química, e no qual os algozes têm armas nucleares.
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