A credibilidade do TSE em jogo
Prédio do Tribunal Superior Eleitoral - TSE
Os brasileiros saberão nesta semana se o Tribunal Superior Eleitoral ouve exclusivamente a lei ou também o sussurro de quem diz que a crise não pode “parar o País”.
A dupla Dilma-Temer não teria chance de salvação se os sete ministros utilizassem apenas critérios jurídicos. Eles tiveram, sim, a campanha financiada por corruptos.
Temer, que é quem interessa, só pode ser salvo se os magistrados entenderem que é ruim para o País uma nova troca presidencial.
Se isso acontecer, o tribunal se torna em um puxadinho dos podres poderes, habitado por juízes sem juízo e pronto para se render aos interesses de empresários com medo de falência ou pais da pátria com medo de cadeia.
Assista ao comentário completo de Augusto Nunes:
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