Crise faz desemprego alcançar 6,7%

carteira de trabalho

A crise econômica do governo Dilma bateu à porta do emprego. Segundo o IBGE, entre maio de 2014 e maio de 2015, o percentual de desempregados subiu de  4,9% para 6,7%. Dados da PNAD, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, revelam que a taxa desemprego no primeiro trimestre desde ano chegou a 8,1%, a maior da série histórica que começou em 2012.

Dez milhões de jovens que poderiam estar produzindo, permanecem fora do mercado de trabalho.

No Brasil de Dilma Rousseff, os investidores sumiram, o comércio não vende, as indústrias não produzem, as empresas operam no vermelho… Demissões ocorrem em larga escala, e não há expectativa a curto prazo para uma retomada do crescimento do país. É um verdadeiro salve-se-quem-puder.

E pensar que o caos econômico poderia ser evitado. E pensar que foi a incompetência dos últimos governos petistas que nos trouxe até aqui, até este abismo econômico. Não vamos esquecer que foi ainda na gestão Lula que o Governo optou por uma matriz econômica baseada na lógica do consumo e não do investimento. Resultado: não nos preparamos para o futuro e o futuro chegou, trazendo de volta a inflação, e com ela, a recessão, o desemprego e o desespero.

Graças à incompetência do Governo, estamos comendo o pão que o PT amassou. E ainda estamos perdendo o trem do desenvolvimento, pois no momento em que o Brasil tem 81% da população em idade de produzir, mais da metade dessas pessoas não trabalha, seja por que não consegue emprego, seja porque vive às custas de programas sociais. E sem trabalho, o país estanca. E sem retomar o crescimento não geramos mais postos de trabalho. E sem postos de trabalho, não tem Pronatec que dê jeito.