Cuba passa a ser caixa-preta do governo petista; entenda

  • Por Jovem Pan
  • 05/06/2014 14h02

Reinaldo, quer dizer que a presidente Dilmaa pretende transferir a indústria farmacêutica brasileira para Cuba? 

Olá, internautas e amigos do Jornal da Manhã. Vou contar aqui um troço do balaco-baco, do arco da velha, como se dizia. Esta Jovem Pan ouve todos os dias pessoas empenhadas em fazer um Brasil melhor. Anteontem, aliás, aconteceu uma bela festa reunindo brasileiras e brasileiros notáveis que contribuem para melhorar o nosso País.

Mas há quem atue todos os dias para fazer um Brasil pior. Uma delegação brasileira chefiada por Carlos Gadelha, secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, está em Cuba. Fica lá até sexta-feira para discutir um plano. Qual? Vou contar.

É que a presidente Dilma Rousseff resolveu fechar empregos do Brasil e criar empregos em Cuba. É que a presidente Dilma Rousseff, pelo visto, cansou de governar o Brasil, o que, convenham, a gente já vem percebendo dados os resultados alcançados. É que a presidente Dilma Rousseff agora quer fazer a diferença, sim. Mas lá em Cuba, na ilha particular dos irmãos Fidel e Raúl Castro. Lá naquele país que se divide em dois presídios, o de Guantánamo, onde estão terroristas culpados, e o resto do território onde estão os pobres cubanos inocentes.

Por que estou dizendo essas coisas? Porque apurei que a nossa presidenta, como ela gosta de ser chamada, está pressionando as empresas farmacêuticas brasileiras a abrir fábricas em Cuba para a produção de genéricos naquele país. De lá, elas exportariam remédios para a América Central e América do Sul, inclusive o Brasil.

Atenção, brasileiras e brasileiros! A nossa soberana cansou dessa história de o próprio Brasil produzir os remédios e de ser, sim, um exportador. A presidente quer fazer a nossa indústria farmacêutica migrar para Cuba, de sorte que passaríamos a ser importadores de remédios produzidos pelos próprios brasileiros, gerando divisas para os cubanos, danando um pouco mais a balança comercial, desempregando brasileiros e empregando… cubanos!

E a coisa não se limitaria à produção de genéricos, não! Entrariam no acordo também os chamados “similares”. Dilma, assim, daria um golpe de morte numa das políticas mais bem-sucedidas do país nas últimas décadas: a produção de genéricos e o desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional.

A iniciativa nasce da determinação pessoal de Dilma de dar suporte à economia cubana e de dar maior utilidade ao porto de Mariel, construído em Cuba com recursos do BNDES. Como sabemos, a Soberana entrará para a história da infraestrutura portuária de Cuba.

A exemplo do acordo feito para a importação de médicos cubanos, também essa iniciativa é feita à socapa, por baixo dos panos. Cuba passou a ser caixa-preta do governo petista. Como estamos falando de uma tirania, é impossível conhecer o trânsito de dinheiro entre o nosso país e a tirania dos Castro.

É isso aí, camaradas brasileiros. Alguns tentam fazer um Brasil melhor. E anteontem, a Jovem Pan fez uma belíssima festa reunindo essas pessoas em parceria com João Doria, do LIDE. Dilma está empenhada em fazer uma Cuba melhor às custas dos empregos dos brasileiros. Para lembrar: o secretário Gadelha, o homem encarregado do projeto, é aquele que teve um encontro agendado com o doleiro Alberto Youssef, por iniciativa do ainda deputado André Vargas.

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