Defensores de Lula querem transformar fato criminal em fato político

  • Por Jovem Pan
  • 13/03/2017 13h41
BRA53. SAO PAULO (BRASIL), 25/09/2016.- El expresidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva saluda a seguidores del Partido de los Trabajadores (PT) durante un acto de campaña en apoyo al alcalde de Sao Paulo y candidato a la reelección, Fernando Haddad, hoy, domingo 25 de septiembre de 2016, por las calles de la periferia de Sao Paulo (Brasil), a una semana de la celebración de las elecciones municipales. EFE/Sebastião Moreira EFE/Sebastião Moreira Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - EFE

Difícil de engolir.

O manifesto assinado por um grupo de pessoas que se autodenominam “intelectuais”, “pensadores” e “artistas” pede a imediata candidatura do ex-presidente Lula às eleições presidenciais de 2018. Na verdade, trata-se de um grupo de correligionários de Lula.

Até agora, Luiz Inácio Lula da Silva é réu em cinco processos por corrupção, tráfico de influência e formação de quadrilha. No caso de uma eventual condenação, Lula, além de preso, ficará inelegível.

Pelo comportamento dos advogados do ex-presidente, eles até agora não apresentaram em nenhum esboço de defesa argumentos ou contraprovas que possam inocentar o réu.

A única coisa que se pode concluir desse tal manifesto é que aqueles que o inocentaram querem transformar fato criminal em fato político.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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