Diretora da Vivo é suspeita de causar rombo milionário
O comentarista Joseval Peixoto fala “com profunda dor na alma e constrangimento” do caso da diretora de imagem e comunicação da Vivo, que foi demitida após suspeita de superfaturamento. “A notícia chocou a nós do Jornalismo da Jovem Pan”, diz.
“Hoje, sabemos que os bilhões de reais da Lava Jato, mensalão, da corrupção, passam pela publicidade. É ali que tinha o escorredouro para as propinas bilionárias. Aqui, envolve a diretora da Vivo. A direção da empresa acredita que ela tenha causado um rombo de R$ 27 milhões. A suspeita é de que ela tenha usado três agências de publicidade, que atendiam a Vivo, para faturar as campanhas publicitárias”, completa.
Uma fatia do valor pago às agências era repassado para ela em forma de propina. O esquema envolveria também seu marido, que era contratado por uma das agências publicitárias.
Nizan Guanaes, fundador da agência África, ao se ver envolvido no escândalo, teria pressionado veículos de imprensa para tentar omitir a informação, segundo Joseval.
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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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