Dividindo o país pelo ódio, o partido de Lula e Dilma nos enfraquece como nação

  • Por Jovem Pan
  • 12/03/2015 11h17
***FOTO EMBARGADA PARA INTERNET*** SÃO PAULO, SP. 15.11.2014: OPERAÇÃO-LAVA JATO - Coletiva de imprensa com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre as recentes operações da Polícia Federal. (Foto: Luciano Amarante/Folhapress) Luciano Amarante/Folhapress Coletiva de imprensa com o ministro da Justiça

O ministro, José Eduardo Cardozo defendeu, ontem, que, durante as manifestações do domingo pelo impeachment de Dilma, as pessoas protestem “sem ódio”.

De ódio, o partido de Cardozo entende bem.

Há poucos dias, encorajados pelo ex-presidente Lula, capangas do PT agrediram, sem dó nem piedade, funcionários da Petrobras que protestavam em frente a sede da A.B.I. no Rio.

O Poderoso Chefão também conclamou às ruas o “exército de Stédile”, líder do MST, esse bando violento disfarçado de movimento social e que atua como um braço do partido.

Semana passada, mulheres do movimento cobriram o rosto como bandidas e se armaram de foices e facões para invadir e destruir uma empresa de pesquisas genéticas em São Paulo. Arruinaram, impunemente, um trabalho científico de 15 anos.

Aliás, destruição é uma das especialidades do MST, que costuma invadir propriedades produtivas e acabar tudo o que vêem pela frente: de plantações a maquinários.

O movimento não esconde o ódio contra o agronegócio, contra quem trabalha, produz e gera riquezas para o país.

Outra petista com muito ódio no coração é a filósofa Marilena Chauí. Sob aplausos de Lula e de uma platéia de acéfalos certa vez, num evento do partido, bradou: “Eu odeio a classe média”. A classe média é estupidez. É o que tem de reacionário, arrogante, terrorista (…) A classe média é fascista,é violenta, é ignorante”.

É típico do PT instigar o ódio entre as pessoas: mulheres contra homens, gays contra heteros, liberais contra conservadores, negros contra brancos, empregados contra patrões. Dividindo o país pelo ódio, o partido de Lula e Dilma nos enfraquece como nação.

Não, senhor Cardozo. O que move os brasileiros não é o ódio – nem a Dilma, nem a Lula, nem ao PT.

O que não toleramos é a politicagem, a violência, a corrupção, a injustiça, a impunidade… mas, o que unirá o país no domingo não será o ódio, o revanchismo, o golpismo, mas a legítima indignação.

Se houver ódio, ministro, ele não virá dos manifestantes, mas contra eles.

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