Divulgação do “Panama Papers” não faz os nomeados como criminosos

  • Por Jovem Pan
  • 04/04/2016 10h35
Casa Rosada Mauricio Macri

O comentarista Joseval Peixoto fala sobre os documentos que passaram a ser conhecidos como Panama Papers. O acervo contém 11,5 milhões de documentos com a movimentação financeira de personagens relevantes da cena internacional.

A Mossack Fonseca comunicou aos seus clientes que “infelizmente” foi alvo de um ataque cibernético, no entanto, alegam que trabalharam dentro da legalidade. Diversas personalidades conhecidas internacionalmente, entre elas 72 chefes ou ex-chefes de Estado, foram afetadas pela divulgação de documentos da empresa Mossack Fonseca, sediada no Panamá, e especializada na gestão de capitais e patrimônios.

Conforme publicaram neste domingo veículos de comunicação, agrupados no Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, entre os clientes da empresa estão o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o da Argentina, Mauricio Macri. Outros nomes ligados à Mossack Fonseca são jogador de futebol argentino Lionel Messi, a irmã do rei Don Juan Carlos, da Espanha, Dona Pilar de Borbón, e o diretor de cinema espanhol Pedro Almodóvar.

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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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