Doutores do Mais Médicos são prisioneiros em seu próprio país e escravos no Brasil

  • Por Jovem Pan
  • 19/03/2015 13h20
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E a ditadura Castro está ameaçando substituir os escravos cubanos que atuam como “médicos” no Brasil. Denúncia da Folha de SP. Cuba não quer que seus “médicos” mantenham a família no Brasil, temendo que cônjuges e filhos acabem incentivando a fixação dos cubanos no país, o que, para a ditadura castrista, seria considerado deserção.

Prisioneiros em seu próprio país, e, agora, escravos no Brasil, os profissionais do programa Mais Médicos estão apavorados com a ameaça de ter de voltar à ilha de Fidel.

Quarenta deles já desistiram de ser explorados e denunciaram: são tratados como prisioneiros, vigiados, dia e noite, por agentes da ditadura cubana, sem ter o pleno direito de ir e vir no Brasil. Além disso, recebem 3 mil reais, bem menos que os dez mil que ganham os demais colegas do Mais Médicos: o resto do salário, 7 mil reais acabam enviados ao governo de Raul Castro. OU seja, o Brasil está, indiretamente, financiando a falida ditadura comunista em Cuba e incentivando o trabalho análogo à escravidão.

É de se estranhar e perguntar porque o Ministério Público do Trabalho e a Secretaria dos Direitos Humanos continuam omissos nesse caso.

Para implantar o alardeado e eleitoreiro Programa Mais Médicos, o governo brasileiro também passou por cima do Conselho de Medicina. Dispensou os cubanos de se submeter ao revalida, teste que comprovaria as habilidades profissionais, tornando válidos ou reprovando os diplomas dos profissionais estrangeiros.

Outra crítica ao Mais Médicos é que ele custa caro e não resolve o dilema da saúde nos rincões do país, apenas maquiando o problema.

Com o dinheiro investido no programa, ano passado foram quase 2 milhões, o Governo brasileiro deveria melhorar a infra-estrutura de saúde nos pequenos municípios, criar um plano de carreira atrativo para os médicos brasileiros, que supririam a demanda de mão de obra garantindo aos profissionais as ferramentas mínimas para exercer a medicina dignamente.

Hoje, os escravos cubanos representam 80 por cento dos profissionais atuando no Mais médicos.
Mas, não se faz medicina com caneta, receituário e médicos de faz de conta.

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