É antinatural que uma mãe mate um filho

  • Por Jovem Pan
  • 11/04/2017 10h25
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Nesta segunda-feira (10), o Jornal da Manhã noticiou a morte de uma criança recém-nascida, que foi jogada pela própria mãe, uma mulher de 23 anos, do alto de um prédio em Goiás.

A mãe foi presa, mas solta logo em seguida sob a justificativa de que era ré primária e tinha residência fixa. Ao ser presa, a mãe disse que se apavorou com o parto e nem sabia dizer se a criança havia nascido viva ou morta. O IML não soube precisar, já que os pulmões da criança estavam absolutamente danificados.

Joseval Peixoto fala então sobre o infanticídio e sobre o drama da mulher que é mãe solteira e está só também em momentos dramáticos, como o parto.

“É antinatural que uma mãe mate um filho, por isso destaco texto de um dos maiores poetas do mundo, prêmio Nobel de Literatura de 1913. Ele tem um texto maravilhoso que trata do amor de mãe”, diz Joseval.

Confira abaixo o poema na íntegra lido por Joseval Peixoto:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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