E as desmioladas do grupo Femen atacaram de novo…

  • Por Rachel Sheherazade/ Jovem Pan
  • 26/12/2014 12h38
EFE Ativista do Femen de peitos desnudos tentou roubar imagem do menino Jesus em presépio no Vaticano

E as desmioladas do grupo Femen atacaram de novo.

Usando, como de costume, sua principal arma de protesto, o exibicionismo, na noite de natal uma ativista nua invadiu um presépio no Vaticano e tentou roubar uma estátua do menino Jesus, tudo isso enquanto o Papa Francisco admoestava os fiéis sobre a violência contra crianças.

Dias antes, outra feminista bem dotada de seios, mas desprovida de retórica, tirou a camisa na Praça de São Pedro para protestar contra a proibição do aborto. Só esquecem que as leis anti-aborto salvaram milhares de feministas do laço da morte, e hoje, “Vivinhas da Silva”, elas podem se dar ao luxo de defender o sacrifício de outras crianças.

No Brasil, nossa versão tupiniquim do tresloucado grupo Femen, a chamada Marcha das Vadias – o nome já diz tudo, eu nem preciso me delongar – também deu o seu recado ao Papa durante sua visita ao Rio.

Sem roupa, nem louça pra lavar, decidiram destilar seu ódio contra o cristianismo, num protesto repugnante. Usaram a imagem de uma santa católica e crucifixos para se masturbar em praça pública, demonstrando seu total desprezo pelo bom senso e pela fé alheia.

Ódio gratuito e inútil.

Quão grande valia teriam as Vadias e as Femen se voltassem sua metralhadora ativista contra a prisão de duas mulheres sauditas acusadas por dirigir e expressar suas opiniões em redes sociais.

Por que não vemos protestos de feministas, vestidas ou despidas, na Nigéria, onde os terroristas do Boko Haram sequestraram, em abril, 200 meninas de uma escola?

Não há notícias de feministas atuando contra os estupros coletivos praticados pelos militantes do grupo Estado Islâmico, nem contra os jihadistas responsáveis pela mutilação genital de meninas e mulheres.

Alguém poderia me informar se alguma representante do Femem saiu de peito de fora nas ruas do Iraque para condenar os casamentos forçados com meninas de até cinco anos de idade?

Porque essas ativistas tão abnegadas não abraçam causas realmente nobres? Vamos lá, feministas. Protestem contra a verdadeira opressão feminina. Tenham peito!

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