É uma forma de furtar, sem ter obrigação de responder sobre o furto; entenda
O comentarista político, José Nêumanne Pinto falou sobre mais escândalos da Petrobras, que destacaram os jornais e revistas.
Na Carta Capital Gabrielli culpa FHC por ter aberto o capital da Petrobras na bolsa de NY e, com isso, dado a oportunidade da legislação americana intervir na empresa brasileira.
O jornal O Globo disse que há uma Petrobras paralela. A estatal criou uma rede de empresas que gastou R$ 59 bilhões sem a fiscalização rigorosa de órgãoes de controle. Ela executou obras de grande porte sem se submeter a fiscalizações mais rigorosas do Tribunal de Contas da União, eram as chamadas Sociedades de Propósitos Específicos.
“É uma forma de furtar, sem ter obrigação de responder sobre o furto”, disse Nêumanne sobre a construção de 24 empresas com esses investimentos, muitos deles para obras como gasodutos, plataformas, refinarias e transporte de óleo.
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