Epidemia global de inatividade física custou US$ 67,5 bilhões em 2013
O resultado de um estudo feito pela revista “The Lancet” sobre sedentarismo é alarmante. A revista calculou o custo da inatividade física no mundo, as consequências do comportamento sedentário e as possibilidades de anular seus maléficos efeitos para a saúde.
Em 2012, outro estudo da mesma revista já havia classificado o sedentarismo como pandemia e indicou que 31% dos adultos e 80% dos adolescentes eram sedentários.
Na edição de 2016, os dados mostram que a epidemia global de inatividade física custou US$ 67,5 bilhões só em 2013 – somados custos diretos com assistências dos pacientes, e os indiretos, relacionados à perda de produtividade por morte prematura.
O estudo analisou 142 países com abrangência de mais de 90% da população mundial. No Brasil, a estimativa é de que o custo tenha atingido R$ 3,3 bilhões em 2013.
A atividade física praticada com regularidade ajuda no controle do peso e dos níveis de pressão arterial e insulina.
Confira as informações do oncologista Fernando Maluf:
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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