As estarrecedoras negociatas do Ministério da Fazenda
Empresário Marcelo Odebrecht revela que Guido Mantega pediu 100 milhões de reais, em 2013, para a campanha de Dilma Rousseff.
José Roberto Batochio, advogado do ex-ministro da Fazenda, afirma que a delação premiada deve ser considerada com a “máxima reserva”.
Vera Magalhães comenta: a reserva na verdade era aquela conta do PT, administrada primeiro por Antonio Palocci e depois foi herdada por Guido Mantega, o Itália, ou Italiano, e o Pós-Itália ou Pós-Italiano, respectivamente.
Guido, com aquela carinha dele de padre, era o encarregado por negociar não só o dinheiro eleitoral, como também a troca de dinheiro por aprovação de medidas provisórias da Fazenda.
MPs da maior importância, como Refis, a renegociação de IPI.
Medidas provisórias que mudavam a economia do País eram negociadas na bacia das almas da propina. É estarrecedor.
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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