Execução de brasileiro na Indonésia se insere numa política populista; entenda
Países como Brasil e Holanda, além dos grupos de defesa dos direitos humanos não esconderam suas fúrias com a execução pelo pelotão de fuzilamento na Indonésia de criminosos condenados por tráfico de drogas.
O brasileiro Marco Archer foi um dos cinco estrangeiros executados no sábado (17).
O comentarista internacional Caio Blinder comenta que é contra a pena de morte, salvo exceções como a execução de um nazista. A execução se inseriu na política populista do presidente da Indonésia.
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