Futebol, política e religião se discutem, sim
Dizem que não se deve discutir futebol, política e religião. Adalberto Piotto discorda e cita três razões:
- Começa nesta terça o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão;
- Ocorreu a primeira vocação de Dunga após o vexame nacional na semifinal da Copa do Mundo;
- Marina Silva é a primeira candidata evangélica com chances reais de chegar à presidência nas eleições de outubro.
Não satisfeito, o comentarista Jovem Pan cita mais três motivos correlacionados com os de cima.
- Horário eleitoral e voto são obrigatórios na democracia brasileira;
- O país do futebol não joga bola há muito tempo;
- E o Brasil é um estado laico, mas os eleitores religiosos são tratados com muito cuidado pelos candidatos em temas considerados delicados.
Depois de tudo isso, você ainda acha que futebol política e religião não se discutem?
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