Grávidas, crianças e menores agressores entre os terroristas

  • Por Reinaldo Azevedo/Jovem Pan
  • 29/10/2015 12h06
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Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Confronto entre integrantes do MTST e movimentos antigoverno em frente ao Congresso Nacional

Todo movimento de caráter terrorista tem suas inspirações. Não seria diferente com o MTST. Uma das referências de grupos dessa natureza é o Hamas, que costuma misturar mulheres e crianças a terroristas armados, de sorte que uma eventual reação dos agredidos tende a fazer vítimas entre os mais fracos. Aí a canalha pode sair carregando o corpo de uma criancinha para acusar o adversário de truculento.

Observem que, nas invasões e atos violentos promovidos pelo MTST em São Paulo, sempre há crianças e mulheres na linha de frente. Não foi diferente em Brasília. Em meio aos fortões truculentos que o general Guilherme Boulos mandou para espancar o MBL, estavam, acreditem, grávidas e crianças.

Contam-me os agredidos que uma parte ao menos da tropa de choque era composta de jovens menores de 18 anos. O que a canalha queria? Simples! Que o outro lado reagisse e que aparecessem grávidas e crianças machucadas. Assim como o Hamas delira a cada vez que tem um cadáver infantil, os contínuos morais de Boulos poderiam sair por brandindo as suas vítimas.

Estava na cara que isso iria acontecer. É impressionante que a Polícia Militar do Distrito Federal e que a Polícia do Legislativo não tenham se antecipado para impedir o confronto.

É lamentável, sim, mas também é muito instrutivo que isso tenha acontecido. Evidencia quem quer o quê no Brasil e com quais armas.

Os manifestantes do MBL, no entanto, fizeram a coisa certa: a resistência pacífica. Apanharam, sim, e bastante. E não bateram. Os que se encarregaram de fazer um cordão de isolamento, muito especialmente, levaram chutes nas costas, nas pernas, porradas na cabeça… E aguentaram firmes. São pacíficos. E assim continuarão.

Mas digo uma coisa aos fascistas: não ousem deter a marcha dos pacíficos. Não ousem despertar a cólera dos bons.

Um dos líderes da safadeza do MTST, ora vejam!, quando percebeu que o MBL nem cederia nem responderia às agressões — o que deixou a nu a truculência dos vermelhos —, pediu arrego. E disse a seguinte frase indecorosa para um dos coordenadores do Brasil Livre: “Pô, vocês resistiram demais; era para vocês terem saído!”.

Entenderam?

Boulos aposta na pouca disposição de luta daqueles a quem quer intimidar. Mas vai quebrar a cara.

A propósito: por que ele próprio nunca aparece para os confrontos? Ah, sabem como é, os chefes da extrema esquerda têm de ser preservados para quando chegar o governo revolucionário.

É asqueroso!

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