Guilherme Boulos tem a favor de si a “impunidade premiada”
O comentarista Marco Antonio Villa destaca a manifestação contra a PEC, no último dia 13 de dezembro, liderada por Guilherme Boulos, e que atacou o prédio da Fiesp, na região da Avenida Paulista em SP.
“Não morreu ninguém por sorte. Poderia ter colocado fogo no prédio”, diz Villa. Em respostas às críticas da manifestação, Boulos disse que não estava nada programado e que este havia sido um “gesto de indignação” das pessoas.
Marco Antonio Villa critica que o líder do MTST, “que tem teto”, use pessoas que possuem uma reivindicação justa. “Ele continua circulando livre e recebendo dinheiro público. Temos que averiguar se os governos federal e estadual continuam transferindo recursos ao MTST, até a Prefeitura, talvez. Não podemos ter impunidade premiada”, finaliza.
Confira:
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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