Institutos de pesquisa fazem ciência? Nem aqui nem na Inglaterra
Joseval Peixoto destacou o “vexame vergonhoso dos institutos de pesquisa na Inglaterra”.
São mais de 10 e todos disseram que nenhum partido formaria a maioria.
O que se viu, no entanto, foi a vitória esmagadora, até humilhante, do partido Conservador.
No Brasil, pesquisas têm falhado bastante ultimamente.
Joseval destaca que tribunal superior determinou a proibição do rádio de fazer suas próprias prévias eleitorais.
Quando todos os institutos erraram e deram a vitória de FHC, a rádio acertou e apontou Jânio Quadros, que viria a desinfetar a cadeira na qual Fernando Henrique sentou antes.
O rádio também acertou a vitória de Luiza Erundina sobre Paulo Maluf em 1988.
Em 2009, surgiu a legislação que diz:
Art. 21. Na divulgação dos resultados de enquetes ou sondagens, deverá ser informado não se tratar de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei n. 9.504/97, mas de mero levantamento de opiniões, sem controle de amostra, o qual não utiliza método científico para sua realização, dependendo, apenas, da participação espontânea do interessado.
Parágrafo único. A divulgação de resultados de enquetes ou sondagens sem o esclarecimento previsto no caput será considerada divulgação de pesquisa eleitoral sem registro, autorizando a aplicação das sanções previstas nesta resolução.
Como se os institutos de pesquisa fizessem ciência…
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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