Investida dos Estados deve conter o ânimo belicista de alguns manifestantes
Nêumanne, será que essa investida da polícia paulista, da polícia fluminense e das justiças dos dois maiores Estados do Brasil vai deter um pouco o ânimo belicista dos anarquistas que quebram tudo depois das manifestações dadas como pacíficas?
É, há algum tempo, eu venho comentando a boa notícia que é: A polícia de São Paulo, com o apoio do governador Geraldo Alckmin, ter prendido, processado – e a Justiça estar aceitando as prisões e os processos – ativistas que participaram de quebra-quebras depois de manifestações definidas como pacífica.
Agora, o caso do Rio é ainda mais importante. Primeiro, porque é muito mais gente, né? Em São Paulo, até agora, quatro. No Rio já passaram de 21. Houve até uma tentativa frustrada de uma advogada que tentou pedir asilo ao consulado do Uruguai e o Uruguai, que está concedendo asilo aos terroristas de Guantánamo, não concedeu ele, apesar da pressão da esquerda, que simpatiza com o Mujica, do lado de fora do Consulado.
É isso aí: lugar de quem delinque, de quem atropela a lei é pagando na Justiça em seu país. Eu fiquei muito impressionado com as gravações que o Jornal Nacional mostrou dos contatos dessa Elisa Quadros, a Sininho, com seu padastro, dizendo que ia pra Porto Alegre fugir da possibilidade de ser acusada de formação de quadrilha, da própria advogada dando instruções e ficando claro que, na verdade, não são manifestantes que estão lutando pela democracia. E essas gravações mostram que aqueles 90 juristas que assinaram um manifesto em defesa dessa turma, ao contrário do nosso Ives Gandra que está na posição certa, pisaram no tomate e foram, assim, desmascarados pela própria atividade dessa gente.
A Polícia agiu dentro da lei, pediu autorização para grampear os telefones, a Justiça deu, o Ministério Público está a favor, a Justiça atendeu e deus a prisões temporárias que precisava dar. E, agora, essa alegação que é preciso esperar que o crime seja cometido chega a ser infâme, afinal de contas, é preciso esperar que um crime seja cometido para processar alguém que comprovadamente delinquiu? Ah, vamos arrumar outra história, outra conversa!
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