Josias de Souza: Moro estruturou defesa no Senado e driblou dificuldades

Sergio Moro garante que não tem apego ao cargo e que deixa o ministério da Justiça se algo for provado contra ele. Nesta quarta-feira (19), o ex-juiz federal falou por cerca de oito horas na CCJ do Senado sobre o vazamento de mensagens atribuídas a ele e desafiou o site a publicar todo o conteúdo de conversas.
“O Sergio Moro estruturou sua defesa do Senado escorando em quatro pilares. Um: ele contestou a veracidade das mensagens. Dois: disse que o vazamento das mensagens é fruto de crime de profissionais. Três: contestou a versão de que compôs um conluio com força-tarefa de Curitiba. Quatro: defendeu a Lava Jato e disse que a operação está sob risco. Com esse coquetel de argumentos, o ministro driblou suas dificuldades na seara política e espera impedir que sejam anuladas as sentenças da Lava Jato na seara jurídica”.
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.