Manifestações deixam Alckmin e Haddad calados: “têm de vir a público”
Terceiro dia de protestos seguidos é o mais numeroso e violento em São Paulo. Nesta quarta-feira (31) foram duas manifestações, uma contra o impeachment de Dilma Rousseff e outra a favor da saída dela da presidência, que fecharam a Avenida Paulista.
Houve, também, protesto contra Michel Temer, esse teve o registro de confrontos entre manifestantes e a Polícia Militar.
O grupo a favor de Dilma e contra o atual presidente se reuniu na frente do Masp e seguiu em direção à Rua da Consolação, onde a Polícia Militar jogou bombas nos manifestantes.
Cenas de terror tomaram conta da região central de São Paulo, como nas praças Roosevelt e da República e na Avenida São João.
Barricadas foram feitas, manifestantes atearam fogo em lixos espalhados pelas ruas da região. Agências bancárias e pontos de ônibus foram depredados. Até uma viatura da Polícia Civil foi atacada pelos manifestantes.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado afirmou que um grupo de manifestantes começou a incendiar montes de lixo e a agredir policiais com pedras na Rua da Consolação, quando foi necessária intervenção da Polícia Militar.
Um PM foi ferido e levado para atendimento médico. Não houve o relato de detidos.
No Jornal da Manhã desta quinta-feira (31), o comentarista Marco Antonio Villa criticou os atos de vandalismo e cobrou uma atitude do prefeito Fernando Haddad e do governador de Estado, Geraldo Alckmin:
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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