Massacre em igreja nos EUA levanta discussão sobre bipartidarismo

  • Por Jovem Pan
  • 24/06/2015 12h45
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A suspect which police are searching for in connection with the shooting of several people at a church in Charleston, South Carolina is seen in a still image from CCTV footage released by the Charleston Police Department June 18, 2015. A white gunman was still at large after killing nine people during a prayer service at an historic African-American church in Charleston, South Carolina, the city's police chief said on Thursday, describing the attack as a hate crime. REUTERS/Charleston Police Department/Handout via Reuters ATTENTION EDITORS - THIS PICTURE WAS PROVIDED BY A THIRD PARTY. REUTERS IS UNABLE TO INDEPENDENTLY VERIFY THE AUTHENTICITY, CONTENT, LOCATION OR DATE OF THIS IMAGE. THIS PICTURE IS DISTRIBUTED EXACTLY AS RECEIVED BY REUTERS, AS A SERVICE TO CLIENTS. EDITORIAL USE ONLY. NOT FOR SALE FOR MARKETING OR ADVERTISING CAMPAIGNS REUTERS/Charleston Police Department Suspeito de tiroteio em igreja americana é gravado por câmeras de segurança

No comentário desta quarta-feira (24), o correspondente internacional Caio Blinder retoma o ataque à igreja Metodista Episcopal Africana Emanuel, na cidade americana de Charleston. O massacre, que deixou nove pessoas mortas, levantou uma discussão que só é trazida à tona em situações extremas nos Estados Unidos: o espírito bipartidário.

O estado da Carolina do Sul, palco do atentado, se movimenta para remover a bandeira da confederação do terreno de sua Assembleia Legislativa Estadual. Nostalgia do chamado estilo de vida do velho sul não deve ser desfraldada.

Ouça comentário completo no áudio acima.

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