Massacre em igreja nos EUA levanta discussão sobre bipartidarismo
A suspect which police are searching for in connection with the shooting of several people at a church in Charleston, South Carolina is seen in a still image from CCTV footage released by the Charleston Police Department June 18, 2015. A white gunman was still at large after killing nine people during a prayer service at an historic African-American church in Charleston, South Carolina, the city's police chief said on Thursday, describing the attack as a hate crime. REUTERS/Charleston Police Department/Handout via Reuters
ATTENTION EDITORS - THIS PICTURE WAS PROVIDED BY A THIRD PARTY. REUTERS IS UNABLE TO INDEPENDENTLY VERIFY THE AUTHENTICITY, CONTENT, LOCATION OR DATE OF THIS IMAGE. THIS PICTURE IS DISTRIBUTED EXACTLY AS RECEIVED BY REUTERS, AS A SERVICE TO CLIENTS. EDITORIAL USE ONLY. NOT FOR SALE FOR MARKETING OR ADVERTISING CAMPAIGNSSuspeito de tiroteio em igreja americana é gravado por câmeras de segurança
No comentário desta quarta-feira (24), o correspondente internacional Caio Blinder retoma o ataque à igreja Metodista Episcopal Africana Emanuel, na cidade americana de Charleston. O massacre, que deixou nove pessoas mortas, levantou uma discussão que só é trazida à tona em situações extremas nos Estados Unidos: o espírito bipartidário.
O estado da Carolina do Sul, palco do atentado, se movimenta para remover a bandeira da confederação do terreno de sua Assembleia Legislativa Estadual. Nostalgia do chamado estilo de vida do velho sul não deve ser desfraldada.
Ouça comentário completo no áudio acima.
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.