Meritocracia levou estudante à aprovação na USP, e não cor da pele
A menina Bruna Sena de 17 anos tirou o primeiro lugar entre 6,8 mil candidatos que disputavam as 90 vaga para o curso de Medicina da USP de Ribeirão Preto.
Ela, que vem de uma família pobre, estudou a vida inteira em escolas públicas. No ano em que prestou o vestibular, Bruna frequentava pela manhã a escola estadual Alberto Santos Dumont, de tarde estudava sozinha em casa e à noite assistia às aulas do curso popular que é iniciativa de estudantes da USP, que de forma voluntária ajudam com seus conhecimentos estudantes de baixa renda.
Bruna tirou o primeiro lugar em sua primeira tentativa. Não por ser branca, negra, pobre, rica, hétero, gay ou transgênero. Ela tirou o primeiro lugar por ter se esforçado mais que os outros. “é neste Brasil que eu quero viver”, diz Marcelo Madureira.
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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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