Michel Temer deve cimentar legitimidade do posto que ocupa

  • Por Jovem Pan
  • 21/11/2016 11h43
BRA21. BRASILIA(BRASIL),22/09/2016.- El presidente brasileño, Michel Temer, participa hoy, miércoles 22 de septiembre de 2016, en un acto en el Palacio presidencial de Planalto, donde anunció hoy una inversión de 1.500 millones de reales (unos 468 millones de dólares) en la educación secundaria, destinada sobre todo a la implantación de escuelas de tiempo integral en Brasilia (Brasil). EFE/FERNANDO BIZERRA JR EFE/FERNANDO BIZERRA JR Michel Temer EFE

E mais uma vez uma crise atinge o governo do presidente Michel Temer. A razão é a suspensão do ministro Geddel Vieira Lima de tráfico de influência.

O ministro que pediu demissão Marcelo Calero acusou Geddel de reiteradamente fazer “pressão política num claro caso de corrupção”.

Geddel teria pedido para Calero liberar a construção de um sofisticado prédio residencial no centro histórico de Salvador (BA), apesar de decisão do Iphan – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

A crise envolve um ministro forte de Temer, da secretaria de governo.

O ex-ministro da Cultura foi o quinto a deixar o governo desde que Temer assumiu em maio.

Antes dele, saíram Romero Jucá, Planejamento, Fabiano Silveira, da Transparência, Henrique Alves, do Turismo e Fábio Osório, da AGU, todos envolvidos na Lava Jato.

Há uma comissão instalada, mas o presidente Michel Temer tem que demonstrar decisão e firmeza em cada ato, até para cimentar a legitimidade do posto que ocupa.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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