Morre um ditador, mas a ditadura cubana continua
A morte do tirano Fidel Castro nesta sexta-feira (25) serve para que se venha à tona a discussão acerca do comunismo. “Morre um ditador, mas a ditadura em Cuba continua”, diz Carlos Andreazza.
O comentarista ressalta que foi de “extrema ignorância” a expectativa mundial de que o povo cubano fosse sair às ruas para comemorar a morte de Fidel. “Quem esperava isso, não faz ideia do que seja um regime como é o cubano”.
Em um local onde há presos políticos, ou seja, um lugar em que a oposição não existe, se comemorar a morte de um opressor é o mesmo que se oferecer a ser preso ou a morrer.
“Quem, por outro lado, usou o silêncio do povo cubano ante a morte para bradar que havia ali um luto, investiu, pelos mesmos motivos, na desonestidade intelectual”, explica Andreazza.
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