Não há nada que se compare à corrupção brasileira

  • Por Jovem Pan
  • 17/12/2016 11h14
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BRA84. SAO PAULO (BRASIL), 20/09/2016.- Fotografía de archivo del 28 de marzo de 2016 del expresidente de Brasil Luiz Inácio Lula da Silva en Sao Paulo. El juez responsable por la investigación del gigantesco escándalo de desvíos en la petrolera brasileña Petrobras aceptó hoy, 20 de septiembre de 2016, los cargos por corrupción y lavado de dinero formulados contra Lula da Silva y lo convirtió por primera vez en reo en el histórico proceso. El juez federal Sergio Moro aceptó la denuncia formal presentada la semana pasada por la Fiscalía contra Lula, a quien acusa de haber recibido favores de una de las empresas beneficiadas por los desvíos en la petrolera estatal, según la decisión divulgada por su juzgado. EFE/Sebastião Moreira EFE/Sebastião Moreira Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - EFE

Delação premiada dos executivos da Odebrecht, nova denúncia contra Lula e também contra o seu filho, o envolvimento de Sérgio Cabral no Rio de Janeiro, além de diversos outros escândalos políticos cercam o Brasil. Para o comentarista da Jovem Pan Marco Antonio Villa, não vai demorar muito para que todas essas pessoas sejam riscadas do mapa político brasileiro.

“Tá todo mundo aguardando as delações da Odebrecht, então toda essa empáfia vai durar muito pouco. Se uma delação, duas delações já geraram tanto impacto, imagina as outras 75. Então, logo logo, eles vão pra onde não deveriam ter saído, que é a lata de lixo da história”, disse Villa.

O comentarista disse ainda que, se olhando a história do mundo ocidental, “não há nada que se compare à corrupção brasileira”.

Confira no áudio acima o comentário completo de Marco Antonio Villa deste sábado (17).

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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