Não há palavras que descrevam o absurdo do atentado à Charlie Hebdo
Pergunta: Nêumanne, o que dizer desse absurdo atentado da revista Charlie Hebdo, de Paris?
Resposta: Não há palavras que descrevam o absurdo que foi o atentado contra a redação da revista Charlie Hebdo por conta de algumas charges que foram consideradas ofensivas por grupos fundamentalistas Islâmicos que as consideraram agressões a Maomé.
No centro de Paris, no 11° […], tudo isso […] de uma forma mais terrível. Acontece que esse tipo de atentado, até mais grave do que esse tem acontecido no Oriente com grande facilidade: as meninas que foram sequestradas, a menina que foi baleada porque ganhou o prêmio Nobel só porque queria estudar, os reféns do Estado Islâmico e de outros grupos radicais, tudo isso já devia estar chamando atenção do mundo para o desafio que o terrorismo estão lançando contra os Estados Democráticos de Direitos do Ocidente.
Desta vez, em Paris, o atentado chamou até a atenção de Dilma. A nossa presidente disse que esse atentado que matou 12 pessoas na quarta-feira é um ato de barbárie e tem lastimáveis perdas humanas e, além disso, o inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas, a liberdade de imprensa.
Eu, como jornalista, lamento que Dilma tenha dito isso depois de ter criticado os Estados Unidos por sua reação as ações do Estado Islâmico, depois de ter namorado diplomaticamente o Irã, um Estado Fundamentalista Islâmico que protege grupos terroristas desse tipo.
Quer dizer, depois de ter dirigido uma política de relações externas de solidariedade, não diria apoio porque seria injusto com ela, mas de solidariedade aos mulçumanos que reagem contra o capitalismo de Dilma não tem autoridade pra falar nada, principalmente de atentado a Liberdade de imprensa, que é o que menos conta neste caso
As vítimas do Charlie Hebdo são tão vítimas quanto as crianças da Nigéria, contra as menina […] e como outras vítimas do Oriente, que são as primeiras vítimas dessa canalha terrorista. Dilma devia se juntar ao resto do mundo civilizado para procurar uma forma de como combater o terror, por exemplo, evitando terrorista em território brasileiro ou em países […] como o Uruguai.
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