As novas perspectivas de Pelé e da rainha
Depois da primeira eleição de Dilma Rousseff, o marqueteiro João Santana disse, numa entrevista célebre, que o PT vivia o melhor dos mundos.
O partido podia dar-se ao luxo de ter “no banco” o “Pelé” da política, o ex-presidente Lula, e acabara de eleger uma mulher que tinha tudo para ocupar, segundo João Santana, o espaço da rainha no imaginário brasileiro.
Ou seja, o brasileiro gostaria de encontrar de encontrar uma mulher que fosse melhor que a Princesa Isabel. Essa mulher seria Dilma Rousseff.
Nesta semana, o Brasil honesto passou a esperar com muita ansiedade as verdades que João Santana terá de contar nos seus depoimentos que fazem parte do acordo de delação premiada.
Se contar toda a verdade, e terá de contar, o “Pelé” que está no banco irá diretamente para o banco dos réus e a rainha, Dilma Rousseff, terá de, na melhor das hipóteses, botar na cabeça a coroa de dona Maria II. Seria uma legítima sucessora da primeira rainha que o Brasil teve, dona Rainha I, a louca.
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