O evangelho segundo Lula desmoralizado

  • Por Jovem Pan
  • 03/04/2017 13h12
O juiz federal Sergio Moro participa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado de audiência pública sobre projeto que altera o Código de Processo Penal (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Juiz Federal Sergio Moro

Dois versículos do Evangelho segundo Lula ensinam que Sergio Moro e Eduardo Cunha foram companheiros, sócios, na conspiração que desembocou num golpe, muito mais golpe que o da Venezuela.

Primeiro, coube a Eduardo Cunha, então presidente da Câmara, conseguir no vale-tudo o impeachment de Dilma Rousseff.

Segundo versículo, coube ao juiz da Lava Jato inventar histórias que colocassem em uma gaiola a alma viva mais pura do País, ou do mundo, antes da vitória na eleição presidencial de 2018.

A prisão de Eduardo Cunha desmoralizou o evangelho segundo Lula.

Por que, em vez de prender o grande inimigo, Sergio Moro foi condenar a mais de 15 anos de prisão o amigo golpista?

Essa só Marilena Chauí poderá explicar.

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