O que mudou no mountain bike cross country de Londres 2012 para o Rio 2016
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Olá!
Hoje eu vou contar pra vocês o que mudou no mountain bike cross country de Londres 2012 para Rio 2016.
Poucos esportes são tão impactados pela evolução tecnológica como o ciclismo.
Em 2012 a maioria das bicicletas de competição tinham rodas aro 26 polegadas, os câmbios possuíam 20 velocidades, os guidões eram estreitos, muitos atletas optavam por usar bar-end – aquele chifrinho no guidão e era raro ver alguém utilizando bike com suspensão traseira.
Hoje, com a tecnologia aplicada na bike, os atletas podem escolher entre câmbio eletrônico ou apenas uma coroa na frente – o que garante menos peso e mais agilidade no controle de marchas, o aro 26 foi praticamente extinto e substituído para 27,5 ou 29. E com o diâmetro da roda maior, os guidões aumentaram e sumiram os bar-ends.
Nesses 4 anos desde Londres 2012, também aumentou o nível de exigência técnica das pistas. Os percursos possuem obstáculos cada vez mais desafiadores, e as bikes com suspensão traseira são cada vez mais frequentes.
O canote retrátil também tem sido adotado. Através de um comando no guidão, o atleta abaixa de altura do selim, sendo possível pilotar a bike com o centro de gravidade mais próximo do solo.
Tudo isso resulta em rapidez, agilidade e um belo show dos atletas na pista! A melhor forma de você visualizar tudo isso que eu estou falando é procurando na internet a corrida de Londres 2012 antes de assistir a competição olímpica do Mountain Bike Cross Country na Rio 2016.
A nossa torcida estará com os atletas Raiza Goulão, Rubens Valeriano e Henrique Avancini. As provas de Cross Country acontecerão nos dias 20 e 21 a partir do meio dia e meia.
Para mais dicas como esta, acesse JovemPan.com.br. Vamos pedalar?
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