O tempo passa, mas o mundo continuaria infinito para todos os lados

Cemitério de São Paulo - Wikimedia

O comentarista Joseval Peixoto reflete sobre o Dia de Finados nesta quarta-feira (2) e faz digressões sobre o dia de visita a túmulos de entes queridos e que já se foram.

Joseval conta que gosta de pensar no infinito, mas pondera que, se nós pudéssemos viver 800 anos e pudéssemos pegar uma nave e caminhar num determinado sentido pelo espaço, chegaríamos ao final dos 800 anos em lugar nenhum.

“Porque onde quer que você chegasse o mundo continuaria infinito para todos os lados. É a mesma questão com a eternidade que a gente não gosta de recordar”, diz.

Ele cita ainda Guimarães Rosa quando trata do nascimento da criança na obras “Os Sertões”: “o menino nasceu, o mundo tornou a começar”.

Confira o comentário completo:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.