Obama promete reação contra o Estado Islâmico
Barack OBama foi o presidente eleito para, entre outras coisas, tirar os Estados Unidos de guerras complicadas e sem fim, como a do Afeganistão e do Iraque. Na quarta-feira a noite, véspera do 13º aniversário dos atentados do 11 de setembro, ele fez um discurso solene para os americanos e para o mundo. Para confirmar a escalada e o envolvimento dos EUA na guerra contra o terror Islâmico no Iraque e na Síria.
Como parte de um ampla estratégia e com a expectativa de ajuda de muitos aliados árabes e europeus, a meta de Obama é enfraquecer e destruir o grupo Estado Islâmico, onde o terror é ainda mais horrendo do que o da rede Al Qaeda, responsável pelo 11 de setembro.
Obama promete uma reação mais esperta do que a de Bush, nada de estilo da guerra iraquiana. Nada de tropas de combate, com a promessa de arregimentar aliados árabes para o trabalho pesado. E sem ilusões. Alguém vai precisar despachar tropas e forças especiais americanas serão cada vez mais necessárias no solo, tanto no Iraque, como na Síria, teatro de operacões e de barbárie do Estado Islâmico. Não será fácil obviamente diante das rivalidades entre estes aliados e a desconfiança dos americanos no Oriente Médio.
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