Palocci deve ser condenado em breve

  • Por Jovem Pan
  • 13/03/2017 12h40
BRA01. CURITIBA (BRASIL), 26/09/2016.- El exministro de Hacienda de Brasil, Antonio Palocci, uno de los hombres más influyentes en los Gobiernos de Luiz Inácio Lula da Silva y Dilma Rousseff, llega hoy, lunes 26 de septiembre de 2016,a declarar en el caso de corrupción de la Lava Jato donde es acusado de recibir sobornos para intervenir en ambas administraciones en defensa los intereses de la constructora Odebrecht, en Curitiba (Brasil). EFE/HEDESON SILVA EFE/HEDESON SILVA EFE - Ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci chega a Curitiba em prisão temporária para falar à Lava Jato

Com as oitivas de Sergio Moro a todo o vapor, encaminha-se para o desfecho a ação contra o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. O juiz deve sentenciá-lo em breve. As informações são da colunista Jovem Pan Vera Magalhães.

Na semana passada, Moro divulgou um vídeo em que um dos delatores da Odebrecht confirma que Palocci é o “Italiano” da lista de propina.

Não há muitas dúvidas nem entre os advogados do petista de que Palocci deve ser condenado em primeira instância.

São ouvidos nesta segunda (13) no Fórum Ministro Jarbas Nobre, região da av. Paulista. o empresário Emílio Odebrecht e o ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Sergio Moro ouve por videoconferência o depoimento de outras 16 pessoas. O procedimento é referente à 35ª fase da Lava Jato, a Operação Omertà, realizada em setembro do ano passado, quando Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, foi preso preventivamente.

São rés nesse processo 15 pessoas acusadas de participarem de esquema de pagamento de propina para favorecer a Odebrecht em um contrato de afretamento de sondas com a Petrobras, entre elas Palocci, seu ex-assessor, Branislav Kontic, e o ex-presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht, que chamou o pai, Emílio, como testemunha.

A partir das 14h, Moro toma o depoimento de testemunhas do Rio de Janeiro, entre elas o vice-governador do Estado, Francisco Dornelles.

Todas as testemunhas foram arroladas pelas defesas dos acusados.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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