Papai Noel é preso em nova fase da Lava Jato
O evento tradicional aconteceu na praia de Bellevue
Dinamarca reúne Congresso Mundial de Papai NoelHoje vamos começar com música: “eu sou trambiqueiro com muito orgulho, com muito amor”.
Um conto de Natal.
Cheias de esperança no coração, milhões de crianças no mundo inteira colocaram seu sapatinho na janela na noite de Natal. Mas foi tudo em vão. O Papai Noel não apareceu. Na manhã seguinte, os pequeninos calçados infantis estavam mais vazios que os cofres do Rio de Janeiro.
Na mesa posta, o tradicional peru de natal virou um esquálido galeto da Etiópia. As árvores de Natal desapareceram com o desmatamento alucinado e sem controle. Deu ruim. Papai Noel não apareceu.
No lugar do bom velhinho, quem deu as caras foi a Polícia Federal, a CIA, o FBI e até a KGB para investigar o maior escândalo de corrupção da história da humanidade. Nem as pirâmides do Egito, nem o farol de Alexandria, nem a arca de Noé foram tão superfaturados. Aliás, a arca pelo menos ficou pronta antes do dilúvio.
Papai Noel foi preso na Operação Lapônia, a 34ª etapa da Operação Lava Jato. Investigações revelaram que o velho Noel lavava dinheiro de políticos brasileiros disfarçado na fabricação e distribuição de brinquedos chineses superfaturados e, pior, sem dar a nota fiscal.
Centenas de duendes e renas homoafetivas também foram levadas na coercitiva para prestar depoimento em Brasília. Um trenó importado também foi apreendido.
O bom velhinho, que de bom não tem nada, já contratou o advogado Kakay e avisou que vai fazer delação premiada.
Segundo o coroa do Natal, os presentes foram comprados com doação do caixa dois das empreiteiras.
Finalmente descobriu-se por que o Papai Noel só se veste de vermelho: é filiado à CUT, membro da executiva do PT e militante do MST: Movimento dos Sem Trenó.
Assista à crônica completa de Marcelo Madureira abaixo:
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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