Para lucrar no Brasil basta fundar uma facção na cadeia

  • Por Jovem Pan
  • 09/01/2017 08h49
Acompaña crónica BRASIL CÁRCELES / BRA01. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 25/05/16.- Fotografía del 13 de abril de 2016 de reclusos pertenecientes a una de las principales facciones criminales de Río de Janeiro que cumplen condena en el presidio de máxima seguridad Laércio da Costa Pellegrino, conocido como Bangú 1, en el que los reos cumplen períodos de aislamiento por causas disciplinarias. La muerte de 18 presos en motines en cárceles del noreste de Brasil es el último capítulo de la historia negra del sistema penitenciario del país, marcado por la violencia, el hacinamiento y la incapacidad de las autoridades para atajar el problema. EFE/ Antonio Lacerda. EFE/Antonio Lacerda Facções criminais cariocas presas no presídio de segurança máxima de Bangu 1

“Esta é uma obra de facção”, alerta Marcelo Madureira antes de dar início ao que poderia muito bem ser verdade na situação atual em que o País se encontra.

Para ele, a solução para o desemprego no Brasil é virar presidiário e garantir um salário de R$ 5,8 mil por mês, contar com banho de sol, visita íntima e até mesmo uma “Bolsa-presidiário”.

“Resolvi que vou fundar minha própria facção. Nada de franquia do Habib’s, inaugurar igreja evangélica ou fundar partido. O negócio mais lucrativo é fundar uma facção na cadeia”, diz.

Marcelo Madureira ironiza ainda a obra “fictícia”: “As facções legalizadas poderão se apresentar no ‘Esquenta’, de Regina Casé, e no Caldeirão do Huck”.

Confira o comentário completo:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.