Pingo Final: Lula conta mentiras sobre famintos e sobre pançudos
Luiz Inácio Lula da Silva já não se contenta em dizer as suas asneiras ao público nativo. O mundo também precisa saber de suas ignomínias.
Em entrevista ao jornal espanhol “El País”, afirmou não ter receio de que aqueles que saíram da pobreza nos governos petistas à pobreza voltem.
Disse: “Não voltarão. É como se disséssemos que, em vez de comer carne todos os dias, vão comer arroz. Isso é passageiro”.
Bem, já voltaram. Até porque a saída da pobreza, qualquer que seja a linha de renda que se adote, depende das condições da economia. Milhões já estão lá de novo.
Ele foi adiante:
“Quando cheguei ao poder, tinha medo de terminar como [o ex-presidente polonês] Lech Walesa. Eu dizia a meus companheiros: não posso falhar, porque, se falhar, jamais outro trabalhador será presidente”.
O paralelo com Walesa, que sucedeu a um governo comunista na Polônia, é um despropósito absoluto.
Ao chegar ao poder, Lula inventou que havia uma fome no país que há muito tinha sido vencida. Ele, assim, atribuiu-se o mérito de ter posto fim a um flagelo que não existia para, agora, dizer: “Comam esse arroz aí que o PT dá para vocês e não encham o saco!”.
Indagado se será candidato em 2018, disse: “Eu gostaria que fosse outro. Mas, se tenho que me apresentar para evitar que alguém acabe com a inclusão social conseguida nesses anos, farei isso”.
Lula segue mentindo sobre as pedaladas fiscais. Disse: “O que a presidente fez foi o que todos os presidentes fazem alguma vez: financiar projetos sociais e pagar depois mediante o Estado”.
Falso! R$ 20 bilhões dos R$ 40 bilhões das pedaladas de 2014 são recursos emprestados pelo BNDES a alguns empresários escolhidos a dedo pelo governo.
Lula conta mentira sobre os famintos e sobre os que estão com a pança cheia.
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