Proporção que tomou o Estado Islâmico mostra que não dá para brincar com os jihadistas

  • Por Jovem Pan
  • 16/11/2015 13h43
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Alessandro Ferreira/ acervo pessoal Imagens da rua Alibert com a rue Bichat

Países debatem possibilidade de reforçar fronteiras e endurecer vigilância sobre dados do Estado Islâmico, mas isso é pouco. Apenas poesia.

A visão de Obama é que era de que o grupo jihadista um bando inexperiente de terroristas. Agora é um exército.

A CIA estima o tamanho do Estado Islâmico em 40 mil combatentes.

Além disso, eles teriam como recursos de US$ 2 bilhões de dólares, 12 campos de petróleo no Iraque e na Síria, com produção de 150 mil barris/dia e receita estimada em US$ 3 milhões.

A Segunda Guerra Mundial começou com o nazismo ocupando o poder, depois, a convite, ingressando na Áustria, anexando a Tchecoslováquia pelo tratado de Munique e, depois, invadindo a Polônia.

Só acabou com a morte de Hitler e a invasão soviética da capital, Berlim.

Há um estado de beligerância crescente invadindo o mundo e as grandes autoridades, os que têm o destino do globo na mão têm que entender desse jeito: não dá pra brincar com o Estado Islâmico.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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