Protagonismo de Cármen Lúcia não é midiático
Brasília - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, se reúne com os presidentes dos 27 tribunais de Justiça do país, no STF (José Cruz/Agência Brasil)Cármen Lúcia - ABR
O protagonismo da presidente do STF e do CHJ, Cámen Lúcia, durante a crise dos presídios não é midiático, comenta Vera Magalhães.
Na visão da colunista, no entanto, Cámen extrapolou suas prerrogativas do cargo quando desbloqueou parte do orçamento do Rio de Janeiro, que estpá em entrevero constante com a União por mais verbas.
No caso da superlotação e falta de controle estatal dos presídios, no entanto, “já tinha um acúmulo de preocupações sobre o tema” – sistema carcerário, especialmente à frente do CNJ – Conselho Nacional de Justiça.
A super-exposição de Cármen gerou, no entanto, um certo ciúme no ministro da Justiça Alexandre de Moraes.
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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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