PT hoje é um cadáver ambulante

  • Por Jovem Pan
  • 04/01/2017 10h04
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Plenário do Senado durante sessão deliberativa extraordinária para votar a Denúncia 1/2016, que trata do julgamento do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff por suposto crime de responsabilidade. Em discurso, à tribuna, advogado da presidente afastada Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado Geraldo Magela/Agência Senado José Eduardo Cardozo

O comentarista Marco Antonio Villa destaca a entrevista do ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo ao jornal Folha de S. Paulo. Segundo Villa, quando se lê a entrevista, a impressão que se tem é de que fala-se de um partido que simplesmente perdeu a eleição, e não de um partido que patrocinou a corrupção.

Cardozo diz na entrevista que é feita uma “grande ofensiva” contra o PT, e que a sigla deve “resgatar seu papel de intransigência na luta ética”.

“É um gozador”, critica Marco Antonio Villa. “Isso aqui não é auto-crítica. Assim como Edinho Silva para o mesmo jornal. O PT hoje é um cadáver ambulante. O PT acabou”, crava.

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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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