Quando teremos um pente-fino do projeto criminoso de poder no interior da Petrobras?
Nesta terça-feira (28), a Polícia Federal deflagrou mais uma fase da Operação Lava Jato, a Paralelo. O comentarista Marco Antonio Villa destaca para as cifras fabulosas encontradas nas operações que envolvem as investigações da Petrobras.
O que mais impressionou Villa foi a afirmação do procurador Roberson Pozzobon, da força-tarefa da Lava Jato, que citou uma “passagem de bastão da propina” dentro da estatal. Segundo Pozzobon, “a partir de diversas colaborações, documentos e cooperações internacionais”, foi revelado que após a saída de Pedro Barusco da gerência, “na sucessão do cargo também se passou o bastão da propina”.
“Barusco quando saiu deixou no lugar outro criminoso”, dispara Villa.
O comentarista cobra o presidente da estatal, Pedro Parente, um anúncio de como ele encontrou a Petrobras quando assumiu. “Era só Barusco, Nestor Cerveró e Gonçalves? E o resto? Quando teremos um pente-fino do projeto criminoso de poder petista no interior da Petrobras?”, questiona Villa.
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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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