Quantos não morreram pela maluquice de Fidel?
Começa nesta manhã a semana de homenagens ao líder cubano Fidel Castro, que morreu aos 90 anos.
Nesta segunda-feira, cubanos se reúnem na Praça da Revolução, em Havana, para lamentar o falecimento do ex-presidente.
Marco Antonio Villa comenta: Eles são obrigados. Todo mundo chorou a morte de Stalin em 1953 também.
Um livraço: “Sussurros – a Vida Privada na Russia de Stalin”, de Orlando Figes.
As crianças foram obrigadas a chorar a morte de Stalin, aquele mesmo que exterminou milhões na União Soviética.
É bom para a democracia a morte de um tirano.
Esse senhor levou à infelicidade milhões na América Latina, uma geração que acreditou na luta armada: na Venezuela, Bolívia, Chile, Argentina, Brasil, Peru, Colômbia, e outros.
Quantos não morreram por causa da maluquice da revolução cubana?
Fidel colocou em risco a paz mundial em 1962 durante a crise dos mísseis. Ele foi um instrumento da política externa da URSS também na África, Angola, Etiópia.
Castro se fez tirano, se fez assassino e se fez comunista.
Outro livro recomendado é “Génesis de la Revolución Cubana”, de Gérard Pierre-Charles.
O Movimento 26 de Julho é uma coisa.
Em 1960, um ano depois de assumir o poder, já começa a tomar atitudes fora do campo legal.
Em 1961 o governo cubano se declara um regime comunista.
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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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