Quantos não morreram pela maluquice de Fidel?

  • Por Jovem Pan
  • 28/11/2016 08h45
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HAB23 LA HABANA (CUBA) 27/11/16.- Una mujer limpia un recipiente de cocina en un balcón junto a un cartel con la imagen de Fidel Castro hoy, domingo 27 de noviembre de 2016, en La Habana (Cuba). La isla inicia esta jornada el segundo de los nueve días de luto oficial decretados por el Gobierno por la muerte del expresidente Fidel Castro, aunque los principales actos de homenaje comenzarán el lunes y se prolongarán hasta el domingo. EFE/Alejandro Ernesto EFE/Alejandro Ernesto Imagem de Fidel Castro em cartaz junto a balcão em Havana

Começa nesta manhã a semana de homenagens ao líder cubano Fidel Castro, que morreu aos 90 anos.

Nesta segunda-feira, cubanos se reúnem na Praça da Revolução, em Havana, para lamentar o falecimento do ex-presidente.

Marco Antonio Villa comenta: Eles são obrigados. Todo mundo chorou a morte de Stalin em 1953 também.

Um livraço: “Sussurros – a Vida Privada na Russia de Stalin”, de Orlando Figes.

As crianças foram obrigadas a chorar a morte de Stalin, aquele mesmo que exterminou milhões na União Soviética.

É bom para a democracia a morte de um tirano.

Esse senhor levou à infelicidade milhões na América Latina, uma geração que acreditou na luta armada: na Venezuela, Bolívia, Chile, Argentina, Brasil, Peru, Colômbia, e outros.

Quantos não morreram por causa da maluquice da revolução cubana?

Fidel colocou em risco a paz mundial em 1962 durante a crise dos mísseis. Ele foi um instrumento da política externa da URSS também na África, Angola, Etiópia.

Castro se fez tirano, se fez assassino e se fez comunista.

Outro livro recomendado é “Génesis de la Revolución Cubana”, de Gérard Pierre-Charles.

O Movimento 26 de Julho é uma coisa.

Em 1960, um ano depois de assumir o poder, já começa a tomar atitudes fora do campo legal.

Em 1961 o governo cubano se declara um regime comunista.

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*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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