Quem vai pagar o pato?

  • Por Jovem Pan
  • 07/12/2016 08h11
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Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr Previdência social

Líderes de centrais sindicais fazem duras críticas à proposta de reforma da Previdência.

Nesta terça-feira, porém, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que nada é “inegociável”, e reiterou que a decisão final será do Congresso.

Marco Antonio Villa comenta: imagina numa crise  dessa, o seu José Maria, depois de estar trabalhando não sei quantos anos, depois de ver a mulher de Sérgio Cabral recebendo numa mochila R$ 300 mil por semana no escritório dela. Quem saca o dinheiro? Ninguém viu? E pagava o cartão de crédito de um dos filhos com dinheiro vivo. O caixa nunca achou estranho? O gerente?

Esse sr. vê o STF fazendo isso, um ministro pedindo impeachment do outro e vai embora para a Suécia. É inacreditável. Vê um Executivo e um Congresso Nacional como esse.

E fala: “e eu que trabalhei a vida inteira, paguei os meus impostos, vou pagar o pato, vou pagar a conta dessa república carcomida que não serve para nada?” Não dá.

A reforma desse jeito não passa nunca. Precisa reformar tudo.

Agora, impor nas costas do trabalhador que se mata para carregar esse País para sustentar os vagabundos de Brasília, não.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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