Roma, a eterna fonte de inspiração cinematográfica
Olá, ouvintes. Meu nome é Silvio Cioffi e hoje vamos falar da eterna Roma, que Federico Fellini eternizou em “La Dolce Vitta” e Paulo Sorrentino documentou em “A Grande Beleza”.
Cinematográfica, fonte de inspiração e filmada também por diretores como Roberto Rosselini e Woody Allen, Roma tem pelo menos 2.700 anos de história – e um passado que é, a um só tempo etrusco, romano, profano, sagrado, católico e renascentista.
E é agora, quase no meio do ano, com os termômetros já em alta, que Roma se mostra mais quente e disponível em locais como a praça Navona, com suas inúmeras fontes. Depois, até a Fontana di Trevi, onde diz a lenda, é preciso jogar não uma, mas três moedinhas.
E não deixe de admirar a Piazza di Spagna, misto de praça e escadaria, em cuja base fica a escultura-fonte da Barcaça.
Outra referência para o caminhante é a monumental praça de São Pedro, que a rigor fica no Vaticano, o Estado-sede da Igreja Católica desde 1929.
A capital da Itália foi feita para caminhar e não é a toa que o velho ditado garante que todos os caminhos levam a Roma onde, aliás, a gula não é pecado.
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