Segue a novela da escolha do novo ministro da Fazenda
E continua a novela da escolha do novo ministro da Fazenda. Da forma como as coisas estão ocorrendo a impressão é que a prsidente Dilma deixou as conversas para a última hora mesmo. Tivemos balões de ensaio, nomes que foram pipocando conforme os interesses ou tentativas de persuasão, forças políticas e até vontade de escolher alguém que possa ser o tal fato positivo que a economia tanto precisa. Aliás, que o governo talvez precise ainda mais para desviar as atenções da Lava Jato e criar um ânimo maior entre os agentes econômicos.
Entre notícias, boatos e desmentidos nomes sobem e caem na cotação. Mas o que fica é a impressão de mais ineficiência, vacilações e falta de planejamento.
É torcer para que no final tenhamos um bom nome. Nome com competência, disposição para fazer os ajustes necessários e independência. Independência especialmente em relação à presidente Dilma, tida como responsável pela política econômica dos últimos anos. Política que, certamente, não está produzindo bons resultados, dada a deterioração que estamos acompanhando em alguns dos principais indicadores da economia.
Vamos aguardar o desfecho!
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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