Sindicalismo defunto

Ontem foi 1º de Maio, Dia do Trabalhador, essa espécie em extinção em um país de mais de 14 milhões de desempregados
Toda essa festa, com artistas populares e sorteio de automóveis, paga pelo imposto sindical obrigatório, dinheiro suado dos verdadeiros trabalhadores, que eles dizem que representam.
Na TV, Paulinho da Força discursando e dando entrevista enquanto, no fundo, garçons servindo quitutes para sindicalistas cevados e gulosos.
Que tudo isso não passe de um velório de um sindicalismo parasita, atrasado, cabide de emprego e palco de negociatas.
Espero que no ano que vem, sem a grana do imposto sindical obrigatório, os trabalhadores possam comemorar o seu dia de verdade.
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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