Situação de SP depois das tempestades é responsabilidade total do prefeito; entenda
Pergunta: Nêumanne, afinal de contas, qual é a culpa dos administradores públicos da situação que São Paulo fica depois das tempestades?
Resposta: A Folha de São Paulo desta quarta-feira tem uma edição histórica da sua primeira página lembrando logo no alto um caos em São Paulo em 5 atos: Primeiro ato, 12 semáfaros com defeito até 22h30 de terça-feira; segundo ato,
pontos de alagamentos registrados na cidade na segunda-feira; terceiro ato, 78 árvores caíram, 1000 quedas desde 29 de dezembro; Quatro ato, 800 mil clientes da Eletropaulo que atende 6 milhões de paulistanos sem luz entre seguda e terça; último ato, linha 9, esmeralda, teve as estações fechadas por mais de 1 hora por causa de um raio nesta terça.
Considerando a interferência da natureza, deve-se atribuir o atraso nos trens também um pouco na responsabilidade do estado. A falta de luz fundamentalmente é incompetência da Eletropaulo […] é notória. Agora, o governador Geraldo Alckmin já disse que esse é um problema da Aneel, a Agência Nacional de Eletricidade.
Queda de árvores é um problema da prefeitura. Afinal de contas, aquela […] do Jardim Europa fez um levantamento mostrando quantas árvores podres há em São Paulo e, no entanto, a prefeitura não tomou nenhuma iniciativa. Até lá no Jardim Europa levado pela notícia abateu 100 de 300 árvores indicadas como […].
A questão de alagamento tem muito a ver com a falta de obras preventivas para tanto, as famosas piscinas do Maluf, a questão da carga do Tietê, etc, mais um responsabilidade do prefeito.
Responsabilidade total do prefeito, da prefeitura, dos seus […], mas sua excelência passa fim de semana em casa, dá aulas na USP e está resolvendo seu problema eleitoral trocando César Callegari, seu melhor secretário, por Gabriel Chalita, do PMDB, pra ganhar alguns minutinhos na TV, é ou não é o prefeito que nós pedimos a Deus?
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