STF só funciona na base da pressão popular

  • Por Jovem Pan
  • 02/09/2016 12h26
Rosinei Coutinho/SCO/STF (02/03/2016) Sessão plenária do STF - Supremo Tribunal Federal

O comentarista Marco Antonio Villa fala sobre os partidos de oposição que, “como hábito”, só agem com muita pressão. Ele destaca que se não fossem as ruas, Dilma ainda estaria no Palácio do Planalto e Lula seria ministro e postulante em 2018.

As ruas disseram não, enquanto a oposição estava vacilante. “Esse fato se repetiu agora, na sessão que levou a perda do cargo de Dilma”, diz. A decisão “absurda” de Ricardo Lewandowski de fatiar a pena, “que é única na Constituição” foi alvo de críticas de Marco Antonio Villa.

Em conluio com Renan Calheiros, bancada do PT e a Rede, de Marina Silva, o presidente do Supremo inventou essa decisão absurda. Villa destaca as entrevistas cedidas pela oposição de que não iriam ao Supremo e agora o recuo para entrar com recurso.

“Oposição foi obrigada outra vez a voltar atrás”, destaca. Ele também diz que agora resta pressionar o STF, porque ele só sabe reagir sob a força das ruas.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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