Suspensão de recesso traz duas conclusões para Temer: uma boa e uma ruim

  • Por Jovem Pan
  • 16/06/2017 10h52 - Atualizado em 29/06/2017 00h33
DF - PLANO DAFRA/LANÇAMENTO/TEMER - ECONOMIA - O presidente da República, Michel Temer (PMDB)(c), acompanhado do ministro da Agricultura, Blairo Maggi (d), e dos presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE)(ao fundo), chega para a cerimônia de lançamento do Plano Agrícola e Pecuário Safra 2017/2018, no Palácio do Planalto, em Brasília, nesta quarta-feira, 7. 07/06/2017 - Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO CONTEÚDO DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO CONTEÚDO Michel Temer - AE

A suspensão do recesso parlamentar de julho sugerida pelo Deputado Rodrigo Maia para apressar a votação na Câmara da denúncia contra Michel Temer conduz a duas conclusões.

A primeira é tranqulizadora para Temer. O presidente da Câmara não teria apresentado a ideia se a contabilidade não garantisse que a bancada governista tem votos de sobra para arquivar a denúncia.

Já a segunda conclusão é pertubadora para Temer. Eles está admitindo com tanda afobação que a base de apoio no Congresso é volátil demais. E pode ser dramaticamente reduzida se outras descobertas da Lava Jato o trasnformarem em protagonista de mais histórias muito mal contadas.

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